25/02/11

Visita ao Centro de Arte de Ovar

       Hoje, dia 24 de Fevereiro, a nossa turma do 3º ano foi ver uma exposição de pintura e escultura, ao Centro de Artes.
                Fomos recebidos pelo senhor Manuel Bernardes que nos guiou na visita às obras de Luís de Matos.
                Este autor nasceu em Arada, em 1940 e tirou o curso de escultor em Roma, tendo sido o melhor aluno.
Nós achámos as obras dele espetaculares, originais, vivas… porque ele é capaz de usar, explorar e criar maravilhas recorrendo a vários materiais, suportes e técnicas. Vimos trabalhos de escultura em madeira, em barro, em gesso, em bronze, em calcário, em pedra e em ferro. Os trabalhos de pintura. Em alguns trabalhos ela utiliza a janela para criar e imaginar o que vê, o que sente...
No fim da exposição participámos num atelier de criação e expressão: imaginámos o que poderíamos ver de uma janela que poderia ser a janela do nosso quarto, da nossa sala de aula, a janela da nossa imaginação...

Ilustração da Inês


Como voam as aves e os aviões

Ontem, dia 24 de Fevereiro, fizemos uma experiência para entender como é que as aves voam.
Fizemos assim: cortámos um pedaço de cartolina, dobrámos o papel em duas partes, sendo uma maior que outra.Colámos as pontas, furámos com o lápis a asa do papel e passamos pelos dois furos uma palhinha.Prendemos a palhinha à asa, enfiámos o fio pela palhinha.Seguramos com força, na vertical as duas pontas do fio e com um secador de cabelo ligado produzimos ar em movimento.Observamos que a asa subia, porque o ar em movimento faz a asa subir.

Visita a uma Esposição no Centro de Artes de Ovar

      Hoje, dia 24 de Fevereiro, a nossa turma do 3ºano foi ver uma exposição de pintura e escultura, ao Centro de Artes.
      Fomos recebidos pelo senhor Manuel Bernardes que nos guiou na visita as obras de Luís de Matos.
      Este autor nasceu em Arada, em 1940 e tirou o curso de escultor em Roma, tendo sido o melhor aluno. Nós achamos as obras dele espetaculares, originais, vivas…porque ele é capaz de usar, explorar e criar maravilhas recorrendo a vários materiais, suportes e técnicas.Vimos trabalhos de escultura em madeira, em barro, em gesso, em bronze, em cálcario, em pedra e em ferro. Os trabalhos de pintura eram fascinantes, artísticos, abstratos, coloridos e muito criativos.
     Todos nós dizemos «a criatividade e a imaginação são ilimitadas»      







22/02/11

Recriação do poema «Uma lágrima no mar» de Luís Infante

Formamos 6 grupos de 4 e a partir do poema original que estava incompleto, recriamos e ilustramos os nossos poemas que ficaram assim:
Uma lágrima
caiu no mar
e veio uma onda
Para a abraçar.
Sal com sal
torna mais amargo
O grande areal.
Quem quiser chorar,
que o faça ao luar.
Uma lágrima salgada
é uma espécie de peixe
que não chora
nem nada.
                   Luís Infante
 

Grupo 1: Tiago, Gonçalo Pinho, Carolina H. e Maria Carolina - Ilustração do Tiago

 


Grupo 2: Luis H, Franclim, Daniel S. e Sofia G. - Ilustração do Luis H
 
Grupo 3: João P., Tomás, Flávia e Vitor - Ilustração da Flávia

Grupo 4: Fábio, Ruben, Sofia E. e Gonçalo J. - Ilustração do Gonçalo J.
 

Grupo5: Carlos D., Inês, Santiago e Nuno - Ilustração do Santiago

                                                    Grupo 6: Mariana, Beatriz, Filipe e Eva - Ilustração da Beatriz

18/02/11

Explorando o POLYDRON

Hoje, em grupo, estivemos a construir e explorar modelos geométricos de sólidos a 3 dimensões: quadrados, triângulos, retângulos, pentágonos e hexágonos. Fizemos construções muito giras.

17/02/11

Aves migradoras- trabalhos alunos


DESLOCAÇÕES DOS SERES VIVOS
  Algumas aves mudam de região na época do inverno, à procura de regiões mais quentes. O Brasil recebe muitas dessas aves.
Pensa-se que um dos fatores relacionados com a migração das aves é o da abundância ou escassez de alimento. Em muitas regiões do globo, a sua alimentação escasseia durante certas épocas do ano. A maioria das aves morreria se permanecesse nestes locais. É a situação verificada nas regiões com invernos muito rigorosos. Durante essa época, as aves migram para regiões mais amenas com maior abundância de alimentos, retornando na primavera quando o clima e os recursos alimentares lhes são de novos favoráveis. 
Em Portugal há algumas aves migratórias: a rola, a cegonha, o pato-real e o grou.
                                                                                                                                 Gonçalo José
A Rola
As rolas do género Streptopelia são aves de médio porte, com comprimentos entre 25 e 36 cm.
                A plumagem é geralmente cinzenta, com tons acastanhados ou púrpura em algumas espécies. A maioria tem um colar na zona acima do pescoço. As diferentes espécies distinguem-se pelas cores da cauda. São aves muito territoriais na época de acasalamento.
É uma ave granívora. Come sementes (trigo, centeio, cevada, arroz, sorgo, milheto, milho, cana-de-açúcar e bambu) e outras ervas que existem no solo. Normalmente tem areia no estômago para ajudar a triturar os alimentos. Existem rolas, macho e fêmea.
A reprodução das rolas começa com a aproximação de um macho com uma fêmea. Depois de se verem andam à volta um do outro fazendo ruídos agudos. A seguir pousam e segue-se o acasalamento. Com o passar dos dias, a fêmea faz o seu ninho sozinha e cuida dos seus filhotes.
É uma ave migradora que invernando no continente africano, vem nidificar à Europa; a sua entrada dá-se a partir do mês de Abril e chegam até ao sul da Escócia e ao norte da Alemanha. De fins de Julho a fins de Setembro, e mesmo princípios de Outubro, partem para a sua área de inverno, na Africa tropical (Gâmbia, Senegal, norte da Nigéria, Chade, Sudão, Abissínia e Eriteia), registando-se as grandes entradas nestes países em meados de Setembro. A sua alimentação baseia-se em sementes de plantas espontâneas e de plantas de cultivo, cereais, mas também come insectos, embora em pequena percentagem.
As rolas são normalmente vistas aos pares ou em grupos que podem atingir os cinquenta elementos. São aves tímidas, mas que se fazem ouvir de forma notável no verão, com o seu arrulho de chamamento. Os primeiros ninhos são feitos em Maio, construídos rudimentarmente com gravetos entrecruzados, em árvores várias e também em silvados, tojos e arbustos diversos. A postura é de dois ovos, raramente um; a incubação é feita por ambos os sexos e dura 13 a 14 dias.
                                                                                                                                     João Pedro


Andorinha-dos-beirais

Nome comum - andorinha dos beirais
Nome científico: Delichon urbicum
         Tem hábitos migratórios e chega a Portugal por volta de Março ou Abril. Voa em bando para paragens mais quentes – hemisfério sul – assim que chegam os meses de Outubro e Novembro. Estes grupos migratórios são compostos por centenas de aves.
          Quando fazem o ninho, é habitual que se encontrem acoplados uns nos outros, uma verdadeira «colmeia» dos beirais. Não é muito popular entre os habitantes das cidades. Locais onde podemos encontrar esta ave com mais frequência, por sujar as fachadas dos edifícios e as partes de baixo das varandas.
                                                                    Trabalho realizado pelo Tomás
       
O Grou
Nome comum: Grou
Nome científico: Grus grus

Existem 15 espécies de Grous em todo o mundo; atualmente, apenas uma ocorre em Portugal. Trata-se do Grou (Grus grus).
Os Grous são aves de grande porte, idêntico ao de uma cegonha, com cerca de 115 cm de altura e uma envergadura que pode atingir 245 cm. O peso pode variar entre os 4 e os 6 quilogramas. É uma ave pouco colorida, em tons de cinzento e preto. Na cabeça tem uma coroa de cor vermelha e apresenta ainda duas listas brancas ao longo do pescoço preto. É uma ave muito elegante, com um bico forte e penas relativamente altas.
Os juvenis voadores têm uma plumagem em tons de castanho.
                                O Grou é tipicamente um migrador invernante, percorrendo distâncias que podem atingir os 3000 km.
                                Gosta de comer rebentos e folhas de grãos de cereal, bolotas de azinheira, invertebrados, e mesmo alguns vertebrados.
                Todos os seus habitats de nidificação estão associados a zonas húmidas e pantanosas.
Trabalho da Eva
  






















16/02/11

Acróstico sobre AMOR

Flávia:
Amor é amar alguém .
Memorizar no coração de quem gostamos.
O coração bate forte  quando te vejo. 
Relembrar os momentos  que  passamos juntos.
Tiago:
Amor eu adoro-te
Mar com muita beleza
O amor é bonito
Radiante de beijos.
Fernando:
Amar alguém
Manter a paixão de  uma pessoa
Orientar uma criança com carinho
Rejeitar não é mostrar amor
Vitor:
Amar é ter felicidade
Mãe és fabulosa
Otimismo com os colegas
Reencontro com o nosso amor.
Gonçalo J.  :
Amar a família
Mãe e pai orgulhosos
Opinião que dou aos pais
Respeitar pessoas.
Carolina H. :
Amar é ter felicidade
Mas não é para brigar
O amor está no ar
Rezamos para o amor não acabar.

Beatriz :
Amizade das pessoas
Mãe e pai amigos
Optimismo dos filhos
Raios de sol e amor.
João :
Amar a mãe
Mãe  querida
O pai adora-me
Reunir uma família.
Santiago :
Amizade da turma até ao fim
Mais  forte ainda o amor
O amor é mais forte do que tudo
Raios de amor que caem suavemente.
Sofia E. :
Amar a família
Mais do que carinho
O amor está no coração
Rápido como o anjinho.
Ruben :
Amor é amar alguém
Memórias quando penso em ti
O coração bate forte quando te vejo
Rejeitar não é mostrar amor.
Tomás:
Amor sinto pela minha família
Maravilhosos são os olhos da minha mãe
Os nossos pais são queridos
Romantico é ver os meus avós amarem-se.
Luís H
Amizade entre pais e filhos
Mimos saborosos da família
Otimismo pelos nossos amigos
Reencontro do nosso amor

14/02/11

As aves migratórias da Ria de Aveiro

Adivinha o quanto gosto de ti - André Sardet

Usando a comunicação na descoberta de estratégias de contagem

No dia 11 de Fevereiro os alunos participaram numa tarefa do manual de matemática, da página 65, para desenvolver competências relacionadas com o raciocínio e a comunicação.
Competências:
Ø      Explicar ideias e processos oralmente e por escrito
Ø      Interpretar informação e ideias matemáticas representadas de diversas formas
 Inicialmente para contagem das janelas de um prédio, eram apresentadas três estratégias diferentes. No exercício 3 era proposto que os alunos encontrassem a melhor estratégia para contar os lugares de uma sala de cinema, sendo necessário explicitar por escrito o processo utilizado.
Sofia Escudeiro
Fábio
Santiago

Maria Carolina


12/02/11

O Segredo do bosque - produção escrita a partir do mapa da história



História do livro «O Segredo do bosque» recontada pelo João Pedro e Santiago
Autor: Javier Sobrino
Ilustradora: Helena Odriozola
Era uma vez um esquilo que morava num carvalho, num bosque.
Certo dia o esquilo viu um bicho diferente. Ele era encantador, amável e tinha uma voz agradável.
O esquilo nunca mais deixou de pensar nele. Sentia algo esquisito e foi ter com o raposo que, depois de o ouvir, perguntou:
— Sentes cócegas no nariz? Então vou dar-te um conselho: dá-lhe um ramo de lírios…
— Um ramo de lírios? Que ideia curiosa.
De volta à sua toca, encontrou o mocho que lhe perguntou:
— Sentes os olhos nublados? Vou dar-te um conselho: diz-lhe que gostas dela contemplando a lua…
— Contemplando a lua? Que ideia mais estranha.
Continuando o seu caminho encontrou o lobo que lhe perguntou:
— Ficas sem voz? Vou dar-te um conselho: canta-lhe uma canção uivando…
— Que ideia bizarra!
Entretanto encontra o urso que lhe disse:
— Sentes o estômago duro como uma pedra, amigo esquilo? Diz-lhe que gostas dela e dá-lhe mel para a merenda…
— Que ideia tão extravagante.
Por fim encontrou o rato dos pomares que lhe disse:
— Ficas arrepiado? Então vou dar-te um conselho: Diz-lhe e faz-lhe uma cama macia.
— Que ideia tão insólita.
O esquilo ia a pensar nos conselhos dos amigos e chegou ao Lago das Lontras. Foi aí que viu a sua amiga e sentiu tudo o que os seus amigos lhe tinham dito mas não conseguiu seguir nenhum conselho porque… não havia  lírios, era cedo para contemplar a lua, não sabia uivar, não podia buscar mel porque tinha medo das abelhas e não podia fazer a cama fofa porque as folhas estavam molhadas. Tapou a cara com a ponta da cauda e o pica-pau disse:
— Se não me queres ver vou-me embora.
Mas o esquilo disse:
— Espera! É que estou…
Mas o vento levou-lhe as palavras e ele corou.
O Pica-pau aproximou-se, retirou a cauda que tapava a cara do esquilo e convidou-o para ir apanhar morangos…

Carlos Daniel
Carolina H.
Inês



Sofia E.
 

Tomás
 


11/02/11

Poema criado pelo Tiago após leitura do livro «O aquário»


Beatriz
Era uma vez um aquário

Aquário cheio de peixes
Peixes de várias cores
Cores como o vermelho e os azuis
Azuis que invejavam o vermelho
Vermelho triste e só
Só e com fome
Fome que o deixava magro

 João

Magro e faminto
Faminto quando conheceu o negro
Negro que dele tornou-se amigo
Amigo que um dia ficou doente
Doente que também deixou os azuis
Inês
Azuis culparam o peixe negro
Negro e azuis ajudados pelo vermelho
Vermelho deu enormes saltos
Saltos vistos pelo menino
Menino chamou o pai
Pai mudou a água do aquário
Aquário de água transparente
Transparente e brilhante

Gonçalo José
Brilhante com as escamas dos peixes

Peixes que agora juntos brincavam
Brincavam porque tornaram-se amigos.

10/02/11

Visita de Estudo à Estação Litoral da Aguda

Na sexta – feira, dia 28 de Janeiro de 2011, nós, alunos do terceiro ano, fomos  fazer uma visita de estudo á Estação Litoral da Aguda ( ELA ) . Também nos acompanhou a mãe da Eva e a assistente operacional D. Celeste. Nesta visita de estudo utilizamos como meio de transporte o autocarro da C. M .O .
Quando chegámos ficamos pasmados com o Museu da Pesca porque tinha enormes e variadas colecções ligadas ao mar e á pesca : canas, iscos, arpões ,fisgas e anzóis ; redes, diversos utensílios para capturar diferentes espécies de seres marinhos; miniaturas de embarcações da Aguda; agulhas para consertar as redes, armadilhas e muitos apetrechos de pesca
Também vimos corais extraordinários, trazidos das Caraíbas e de outros locais; conchas e búzios de diferentes tamanhos, cápsulas de ovos de raia e diversos cruatáceos: lavagantes, caranguejos, sapateiras e lagostins. Havia um quadro muito curioso porque tinha as mudas do exoesqueleto do lavagante (Homarus Gamarus).
            Entrámos no espaço da exposição dos aquários e o senhor Pedro explicou-nos que haviam aquários de água salgada e de água doce. De um aquário para o seguinte a profundidade aumentava 5 m.
No aquário 1 (poças de maré) habitam o camarão, a ranhosa, a tainha e as anémonas.
No aquário 2 (10 m de profundidade) habita o sargo e a barroeira. A barroeira é uma construção feita por uma minhoca que segrega uma baba que serve para fazer uns tubos de areia. Aprendemos que não devemos destruí-la porque 143 espécies de seres vivos dependem da barroeira.
            No aquário 9 a 35 m de profundidade habita o polvo que é considerado um animal muito inteligente e a tartaruga vive a 40 m de profundidade.
A visita foi muito interessante porque vimos coisas espetaculares e deixou-nos água na boca para irmos lá com os nossos pais.