31/05/11

As nossas histórias favoritas do livro «Estranhões e Bizarrocos»

Na sexta feira tentamos concluir a leitura do livro mas não foi possível. Das histórias que lemos cada aluno fez o reconto da que gostou mais:
A Carolina Horta e o Luis Henrique gostaram da história: « O peixinho que descobriu o mar»

Essa história fala de um peixinho chamado Cristóbal que vivia num aquário muito grande com mais 37 peixinhos da família dele. Esse peixinho ouviu falar do mar.
Um dia Cristóbal estava cheio de vontade de descobrir o tal mar que saltou do aquário. Ele viu uma gata que quase o comeu, mas o peixinho contou-lhe a sua história, e a gata com pena dele decidiu ajudá-lo.
A gata chamou um amigo albatroz chamado Nicolau que o levou ao mar para ele concretizar o seu sonho de descobrir o mar e o peixinho lá ficou no mar imenso que não se parecia nada com o aquário.   

Os albatrozes estão entre as aves voadoras de maiores dimensões. Os albatrozes movem-se de forma muito eficiente no ar, cobrindo grandes distâncias com pouco esforço. Alimentam-se de moluscos, como lulas, peixes… Para isso tanto podem limitar-se a recolher animais mortos como a capturar o seu alimento, vivo, à superfície ou mergulhando. Os albatrozes são aves coloniais, nidificando a maioria em ilhas oceânicas remotas, muitas vezes compartilhando o seu território de nidificação com outras espécies. Estabelecem relações monogâmicas entre macho e fêmea que duram até ao fim da vida.

                                                           
A Beatriz gostou muito da história «A menina de peluche» e o seu reconto foi assim:
         
Era uma vez uma menina chamada Manuela que tinha uma grande coleção de peluches. Ela detestava os seus peluches. As suas amigas iam de propósito a casa dela para ver os seus peluches. Nos seus anos era sempre a mesma coisa:  peluches até não poder mais. Todos pensavam que ela era doida por peluches.
Quando Manuela completou 8 anos deram-lhe um peluche que era uma raposa com um chapéu bicudo, um vestido preto e uma vassoura voadora. Manuela queria Barbies. Para castigo da raposa pôs a raposa na gaiola dos periquitos. A mãe viu e ficou chateada. A raposa fez um feitiço que transformou a menina Manuela numa bonequinha de peluche.
Uma pobre menina tocou à campainha. Andava a pedir comida. A mãe de Manuela  fez-lhe  uma sopa , foi ao quarto de Manuela e sem dar por isso ia dando a sua filha à menina porque não sabia que ela tinha sido transformada em peluche. Manuela começou a chorar e o feitiço quebrou-se. A mãe tonta pousou a sua filha e foi buscar outro peluche.
A menina pobre descobriu que aquela raposa lhe concretizava desejos e a sua vida nunca mais foi o que era. E Manuela nunca mais tratou assim os seus peluches.

Ano Internacional das florestas

Uma das alunas da turma levou para a escola alguns panfletos sobre as florestas e como a Organização das Nações Unidas - ONU- decretou 2011 Ano Internacional das Florestas, em conjunto, partilhámos com os colegas novos, recordamos e voltamos a ver os trabalhos que tínhamos feito o ano anterior sobre a biodiversidade e as plantas dunares do Furadouro, lemos os prospetos, selecionamos as informações mais importantes e registamos no caderno diário. Alguns meninos registaram no computador Magalhães.

É MUITO IMPORTANTE PROTEGER AS ESPÉCIES FLORESTAIS
pinheiro bravo
         
 As florestas são o recurso natural de inestimável valor para o ser humano:
Ø       Renovam o oxigénio do ar.
Ø      Absorvem o carbono da atmosfera.
Ø      Facilitam a infiltração águas das chuvas.
Ø      Valorizam a paisagem.
Ø      São uma fonte matérias-primas: pinhas, madeira, cortiça, resina.
A principal ameaça às florestas é o incêndio.
                                               O QUE PODEMOS FAZER PARA EVITAR OS INCENDIOS?

Ø      Não fazer fogueiras.
Ø      Não atirar pontas de cigarros.
Ø      Não utilizar fogareiros em zonas não autorizadas.

                                               Principais espécies florestais portuguesas:
                                               Acácias-0,1%
                                               Castanheiro-1,0%
                                               Pinheiro manso-4,0%
                                               Carvalho-5,0% 
                                               Azinheira-13,0%
                                               Sobreiro-23,0%
                                               Eucalipto-23,0%
                                               Pinheiro bravo-27,0%


  

25/05/11

Trabalhos da história «Sábios como camelos»

Sábios como camelos é uma história do livro «Estranhões &Bizarrocos»
Autor: José Eduardo Agualusa
Ilustrador: Henrique Cayatte
Editora: D.Quixote
1.ª edição: 2000
As nossas ideias antes de lermos
No deserto havia muitos camelos sábios . Sabiam ler, sabiam cozinhar e fazer outras coisas como humanos.
Houve uma tempestade de areia e perderam-se. Foram para a Arábia. Apenas um chegou lá (o Sabidinho). Os outros foram apanhados por cowboys .O camelo que chegou à Arábia foi ter ao Zoo e encontrou muitos animais. Estes ficaram espantados por ouvir o camelo a falar. O Sabidinho tornou-se professor de todos os animais .
Palavras da área vocabular de deserto
Cobras, vento, areia,não havia água , muito calor, palmeiras, catos, cocos e camelos.

PALAVRAS DIFÍCEIS
GRÃO VIZIR -significa ajudante do sultão
REMOTO- que sucedeu há muito; longínquo.
REFERÊNCIA -ato de referir ou contar ;menção; alusão o que serve de modelo ou de exemplo a seguir elemento de localização; informações  sobre a honestidade e as capacidades de uma pessoa, empresa ,etc.
SUBITAMENTE-de um momento para o outro; inesperadamente; repetinamente.
CARREIRINHO-caminho estreito; conjuto de formigas em fila.
ÁSPERO- desagradável ao tato ou ao ouvido; desigual; escamoso; dificultoso; desabrido; austero; renhido.
COMOVER- mostrar emoção; eneternecer-se, emocionar-se, surpreender-se.


O que aprendemos:
O império persa ocupa na atualidade o território do Irão. O Irão é um país do continente asiático. Os países que fazem fronteira com o Irão são: Iraque, Paquistão, Arménia ,Afeganistão , Turquezestão  ,Turquia e Aserbaijão . O Irão é banhado pelo Mar Cáspio e golfo Arábico .

No império persa havia o representante máximo que era o califa .Abaixo do califa estava o sultão. Abaixo do sultão estava o grão - vizir.


Após lermos o 1.º capítulo em que a caravana foi surpreendida por uma tempestade de areia todos pensamos e imaginamos:
O QUE TERÁ ACONTECIDO AOS CAMELOS ?
-Foram raptados pelos cowboys
-Assustaram-se fugiram para se abrigaram
-morreram à fome
-foram levados por um cafilador
-foram ter ao Mar Cáspio
-foram levados pelo vento até uma pirâmide
-foram encontrados por um pastor
- ficaram perdidos mas quando a tempestade passou encontraram um GPS que lhes deu as coordenadas do palácio
As tropas do grão –vizir  voltaram ao deserto e...

-O grão –vizir mandou procurar os camelos.
- Ouviram dizer que o vento levou os camelos para leste .De inicio não reconheceram os 400 camelos mas olharam para o ultimo e repararam na mancha de zebra de Zuzá.
Quando as tropas do grão vizir encontaram os camelos
Voltaram com as tropas e o pastor ao palácio e fizeram 50 KM. O grão vizir ficou tão contente por recuperar os seus camelos que deu uma festa.  Todos os dias o grão vizir visitava a barriga dos camelos para encontrar o seu livro preferido.
Voltaram ao palácio  com as tropas e o pastor. O grão vizir mandou ir buscar um desentupidor para recuperar os livros. Estavam todos babados, o grão vizir ficou zangado por não poder ler e expulsou o pastor do palácio. O pastor mandou chamar um escritor para inventar novas histórias.
O grão vizir ao ver os seus 400 camelos ficou contente porque tinha recuperado os seus camelos e um bocadinho zangado porque já não tinha os livros para ler. Então comprava mais livros.
O grão vizir ficou contente por encontrar os camelos e um pouco triste por não ter os livros. Mas o pastor contou ao grão vizir que os camelos contavam as histórias com as vozes das personagens dos livros que tinham comido. O pastor passou a viver no palácio e a ser o tratador dos camelos e jardineiro.


desenho da Beatriz

desenho do Franclim









21/05/11

Recontos da história «Estranhões e bizarrocos»

Depois da turma, coletivamente ter imaginado o conteúdo da história a partir do título do livro, ter criado o seu estranhão ou bizarroco, depois de ter lido e explorado a história e ter construido o mapa da mesma, foi proposto a cada um, individualmente fazer o reconto. Todos conseguiram alcançar o objetivo. Mas algumas crianças surpreenderam e são esses textos que vão ser publicados para que sirvam de motivação e de orgulho para eles próprios, para os pais e para toda a turma. Nada é impossível e todos, com mais ou menos esforço conseguem...

Jácome era um inventor de coisas extravagantes.
As pessoas achavam Jácome um maluquinho. Um dia as pessoas começaram a afastar-se dele.
Jácome ficou sozinho e, para lhe fazer companhia, inventou outros animais. Dois deles foram o Estranhão e o Bizarroco. Os vizinhos de Jácome chamaram a polícia para o prender por ter construído um mundo de coisas estranhas que achavam que assustava as crianças. Causou tantos problemas que a polícia foi no dia seguinte a casa de Jácome para o levarem para a prisão.
O pássaro a vapor que Jácome tinha inventado levou a mensagem das crianças: «As crianças vão libertar-te». As crianças e os animais organizaram uma manifestação.
A polícia ia libertar Jácome mas quando lá chegaram ele não estava porque tinha construído um atravessador de paredes através de um relógio, um botão, molas de um colchão e um lençol.
Quando Jácome chegou à oficina as crianças estavam lá e fizeram uma festa de 3 dias.
                                                                             
                                                                                                                             Fernando Filipe



Era uma vez um inventor chamado Jácome que só inventava inutensílios: água em pó, pregos de papel e muitas coisas impensáveis. Os amigos achavam-no meio maluquinho e começaram a afastar-se dele.
Como ele se sentiu sozinho inventou outros amigos como os estranhões e os bizarrocos. Ele fez tantos que eles começaram a sair da oficina e os vizinhos foram-se queixar à esquadra e os polícias prenderam Jácome, numa tarde de chuva.
Ele ficou a pensar porque estaria ali. Até que um passarinho a vapor que ele tinha inventado lhe disse que as crianças queriam a sua libertação. Então ele inventou um atravessador de paredes e voltou para a sua oficina onde foi recebido em festa por todas as crianças que gostavam muito dele e das suas invenções.
                                                                                                                             Mariana e Eva

Era uma vez um homem chamado Jácome que fazia engenhocas: pássaros a vapor e outros animais estranhos.
Os pais dos meninos da cidade onde Jácome vivia pensavam que os filhos tinham medo das engenhocas dele e chamaram a polícia. A polícia bateu à porta da oficina do Jácome e prendeu-o. Jácome ficou dias e dias na prisão. Teve muito tempo para pensar. De repente teve uma ideia (a ideia mais útil que teve na vida) e começou a construí-la. Precisou de um lençol, molas e botões de camisa. Assim conseguiu fazer o atravessador de paredes.
Os pássaros a vapor, as crianças e os estranhões e bizarrocos andavam pela cidade toda a dizer: «Soltem, soltem o Jácome». As crianças foram para casa dizer aos pais para soltar Jácome e retirar a queixa. Os pais retiraram.
Iam para soltar Jácome e ele já não estava lá.
Durante três dias fizeram-lhe uma festa de boas vindas.
As engenhocas podiam não ser úteis mas eram muito importantes.
                                                                                                                                             Ruben Soares


Jácome vivia numa cidade e inventava coisas estravagantes. As pessoas quando o viam diziam:
           — Ele é maluquinho, só faz inutensílios.
          Um dia as pessoas afastaram-se de Jácome e ele ficou sozinho. Inventou outros animais Estranhões e Bizarrocos para lhe fazerem companhia.
          As pessoas chamaram a polícia para vir prender Jácome porque diziam que as suas invenções assustavam as crianças, e a polícia farta de queixinhas prendeu Jácome.
          O pássaro a vapor levou a Jácome, na prisão a mensagem das crianças: As crianças estão a fazer manifestações para te libertar.
           A polícia ia libertar o Jácome, mas ele construiu um atravessador de paredes, com um botão de camisa, uma mola e lençóis de cama. Quando a polícia chegou à cela, ele já não estava lá.
           As crianças, animais, estranhões e bizarrocos fizeram-lhe uma festa de três dias.      
                                                                 Maria Carolina

19/05/11

Trabalhos com o livro do PNL «Estranhões e Bizarrocos»




     
 Iniciamos o trabalho com o livro do PNL «Estranhões & Bizarrocos»
Autor: José Eduardo Agualusa
Ilustrador: Henrique Cayatte
Editora: Dom Quixote

Imaginamos o conteúdo a partir da imagem da capa e do título
·         É sobre uma girafa
·         Fala sobre um ET
·         É sobre um camelo que vivia no espaço com um ET
·         Um dinossauro que conheceu um anjo
·         Uma girafa amiga de um anjo
·         Seres vivos que apanharam um foguetão para Marte e os marcianos acharam-nos estranhos e bizarrocos
·         Fala de seres humanos com alguns defeitos e eram considerados estranhos
·         Conta a história de monstros que vagueavam pela cidade, à noite, a fazer asneiras e a destruir tudo, causando o pânico. Pediram ajuda à girafa voadora que morava num planeta especial em que todos os animais tinham poderes. Era ela a chefe dos animais.
Os monstros temiam a girafa pois dizia-se que ela, com os seus poderes, conseguia derrotar os monstros.
                Os monstros foram chamar os primos invencíveis que não temiam a girafa mas a girafa conseguiu ouvir tudo o que se passava do outro lado do mundo. Vieram do seu planeta todos os animais com poderes e transformaram os monstros em legumes e deliciaram-se a comê-los.
 



desenhos da turma
Jácome era uma pessoa que inventava coisas extravagantes mas eram tudo “inutensílios” e as pessoas crescidas começaram a chamar-lhe maluquinho e a afastar-se dele até que Jácome ficou sozinho. Então criou estranhões e bizarroucos para lhe fazer companhia e as pessoas chamaram a polícia que prendeu Jácome.
      Mas uma das suas engenhocas (um pássaro a vapor) levou-lhe uma mensagem: As crianças queriam libertá-lo!
      As crianças e as engenhocas, que eram animais muito estranhos, fizeram manifestações, o que convenceu a polícia a libertá-lo. Mas, alguns dias antes ele tinha inventado um atravessador de paredes e fugiu. Quando chegou à sua oficina encontrou as crianças e as engenhocas que lhe fizeram a surpresa de preparar-lhe  uma festa que durou três dias.  
      Jácome não construia coisas úteis mas fazia coisas muito importantes porque cada um podia fazer a sua interpretação e desenvolver a sua criatividade.
                                                                                                    Reconto da Carolina Horta


desenho do Santiago
 
desenho do Luis Henrique
 

desenho da Beatriz

 
desenho da Carolina Horta
 


Visita a uma Estufa


                No dia 18 de Maio fomos, a pé, à estufa da D. Esmeralda que fica no Carregal. Uma estufa é um terreno cultivado coberto por uma armação de plástico que faz aumentar muito a temperatura. Assim podem cultivar-se plantas de verão quando ainda está frio.
                Antes de entrarmos na estufa vimos uma horta ao ar livre cultivada com diversas variedades de couves (penca, coração e galega), alfaces, coentros, salsa, etc. A D. Esmeralda destapou um bocadinho a batata (retirando um pouco de terra) para nós vermos como é pequenina quando nasce e como um pé de batateira dá origem a muitas batatas.
                Já na estufa vimos tomateiros e pimenteiros. Aprendi que o tomate e o pimento nascem verdes e depois ficam vermelhos. Também gostei de ver como os feijões, as cenouras podem ser tão grandes. Vi um nabo do tamanho de uma bola de futebol! Para além destas plantas havia na estufa alface.
                No fim a D. Esmeralda ofereceu algumas plantas como o nabo e a cebola para os meninos que quisessem levar para casa. Despedimo-nos da D. Esmeralda e voltamos para a escola a pé.
                Eu adorei esta visita porque aprendi muitas coisas.



pimenteiros




17/05/11

Visita ao Centro de Ciência Viva do Furadouro

Agradecemos à coordenadora pedagógica do Centro de Promoção Social do Furadouro pela possibilidade que deu a todas as turmas da nossa escola de podermos aprender coisas muito interessantes sobre ciência e sobre física. O avô Carlos que é o nosso amigo cientista e que tem muta paciência, mostrou-nos alguns mecanismos que ele construiu e que são úteis e facilitam o trabalho, diminuindo o esforço, no nosso dia a dia como por exemplo: alavancas, roldanas, rodas dentadas, plano inclinado, etc.
A tesoura, o quebra noz,  a mola da roupa, o abre-latas, funcionam como alavancas.


alavanca


Utilizamos roldanas na construção para transportar pesos para um sítio elevado, mas também em casa, para subir o estendedor carregado de roupa. Aprendemos que antigamente, as roldanas eram muito utilizadas para tirar água do poço.
 
Roldana ou pólia
As rodas dentadas servem para aumentar ou diminuir uma força e para alterar a velocidade de rotação. Vemos a funcionar rodas dentadas nas bicicletas e podem ser usadas várias de tamanhos diferentes. A invenção do relógio constituiu uma das importantes aplicações das rodas dentadas.


Rodas dentadas
        O registo da Carolina H. foi assim:
No dia 12 de maio fomos ao Centro de Ciência Viva  do Furadouro e vimos muitas experiências.

Desenho da Carolina Horta
A  minha preferida foi o «Sarilho» (C), uma experiência que se dava à manivela e a «Máquina», puxava um fio para cima. Também gostei duma que tinha duas esferas, tinha um caminho direito e outro torto (A). Quase todos pensavam que ia chegar primeiro a esfera que ia a direito mas enganaram-se. Aconteceu isto porque a que ia a torto tinha lanço.
         O avô Carlos só usa materiais recicláveis principalmente pedaços de madeira que iam para queimar.
         Nós gostamos muito desta visita e de todas as experiências que vimos.


        


            Carolina Horta


Aprendendo a construir diálogos...

16/05/11

Uma notícia triste

              Na última sexta feira, dia 13 de maio, os professores da escola e a professora de Tecmogias, Silvana, organizaram um workshop para mostrar aos pais o que fazemos nesta área. Ficamos muito tristes porque pouquíssimos pais estiveram presentes. De qualquer forma vamos deixar 'um cheirinho' daquilo que fizemos ao longo do ano.
Trabalhamos com diferentes mecanismos como alavancas, rodas dentadas, parafusos sem fim e aprendemos como esses mecanismos são necessários para a construção de alguns objetos: sobe e desce, vira-vento, barco à vela, etc.

A brincar também se aprende

Na sexta feira, a turma do 3.º C esteve a realizar tarefas diferenciadas por grupos. A tarefa de um dos grupos foi explorar o material «POLYDRON» para descobrir as possíveis planificações do cubo. Primeiro tiveram que refletir sobre a forma das peças que precisavam (quadrados) e sobre o número de peças necessárias para construir o sólido geométrico. Após a idealização da planificação montavam as peças para verificar se correspondia ao cubo ou não e desenhavam a planificação no caderno:

                          
   
trabalho da Flávia
Outro grupo realizou uma tarefa que consistia em reconstruir a unidade a partir da sua quarta parte, encontrando todas as situações possíveis.

Trabalho da Maria Carolina


10/05/11

Dialogar a criar e a brincar

\A professora ontem dia 9 propôs fazermos um trabalho de grupo: imaginarmos um diálogo entre uma menina, a letra A e outro personagem criado por nós. Formamos sete grupos mas os diálogos não sairam lá muito bem. Estávamos pouco inspirados... disse a professora!
Então hoje, todos juntos, melhoramos o diálogo imaginado pelo grupo da Carolina H., da Sofia Jesus e da Mariana. Ficou assim:

Era uma vez duas irmãs gémeas a caminho do primeiro dia de aulas do seu 1.º ano. Encontraram a letra A e uma das irmãs perguntou:
            — O que é isto Catarina?
            — Pergunta-lhe Raquel.
            — Olá! Sou a letra A e gosto muito de beber chá.
            — Parece-me que o teu lugar não é aqui. Que te aconteceu?
— Estávamos, eu e as minhas irmãs, numa história de um livro do Tomás. Entretanto, ele assustou-se com um monstro que comia criancinhas e atirou o livro para o chão.
— E a seguir? Conta … Desembucha…
— O Tomás não nos viu e deu-nos um grande pontapé que nos fez voar pela janela fora. Eu aterrei nas tuas trancinhas Catarina e as minhas irmãs nunca mais as vi.
— Vamos ajudar-te a encontrá-las.
Entretanto começou a chover e o A, muito aflito, pediu para procurarem rapidamente as irmãs porque se não iriam todas desaparecer.
Foram para casa das gémeas e ao pegarem no chapéu de chuva, encontraram bem abrigadinhas o I, o E, o Ó e o U.
— Já está quase na hora de entrarmos. Não nos podemos atrasar logo hoje. Eu levo o I no meu iogurte e o É no meu pé.
            — E eu levo o U nas minhas uvas e o Ó nos meus óculos.
            — E eu vou voltar para as trancinhas da Catarina.
            As cinco letras ficaram bem guardadinhas até ao dia em que todos os meninos começaram a aprender as vogais.


 

07/05/11

Visita de Estudo a Aveiro - 29 de Abril de 2011

No dia 29 de Abril eu, os meus colegas da turma e todos os outros meninos da escola, fomos a Aveiro andar de lancha, visitar o museu marítimo de Ílhavo e o navio museu Santo André.
                Primeiro fomos ao museu marítimo de Ílhavo. Aprendi que o bacalhau era pescado na Terra-Nova situada no Canadá. A viagem demorava duas semanas. Eles levavam comida para muito tempo. Iam na primavera e voltavam no outono. Eles pescavam em barcos pequenos chamados “doris” .Os pescadores iam  para o mar no inicio do dia e só voltavam ao navio de noite. Costumavam levar peixe frito para a sua alimentação.
                 A seguir fomos andar de lancha na Ria de Aveiro. Foi fantástico. Fomos à parte de cima do barco ver a ria. Eu vi tainhas.
                 Da parte da tarde fomos ao museu navio Santo André. Vimos a cozinha, os quartos, as máquinas, o lugar onde estava a roda do leme. A máquina mais interessante chamava-se sonda e era utilizada para localizar grandes cardumes. As redes eram uma espécie de saco que tinha um peso numa ponta e um objeto que boiava noutra.  As redes estavam presas a um cabo de aço muito forte que era capaz de pegar na nossa turma toda ao mesmo tempo. Vimos o local onde se salgava o bacalhau. O barco trabalhou tanto tempo que as paredes absorveram o sal.          
                 Eu gostei muito desta visita principalmente do navio museu Santo André. 
                                                                       Carolina Horta

Explorando números racionais não negativos

Tarefa 1- Para o lanche, 4 amigos vão repartir igualmente entre si 3 tartes.
Que parte vai comer cada criança.  A partir do desenho feito no quadro e no caderno, cada aluno tentou encontrar a sua estratégia para dividir as 3 tartes igualmente pelos 4 amigos.








Tarefa 2 - Como dividir 3 chocolates por 5 amigos

desenho da Flávia


Tarefa 3 - Como dividir 6 chocolates por 10 amigos

Estratégia da Mariana e do Fábio para dividir 6 chocolates por 10 amigos


desenho da Carol. Horta


Estratégia da Sofia E.

desenho do Filipe

Estratégia da Mariana para dividir 6 chocolates por 10 amigos

Desenho da Beatriz