25/06/11

Festa do Agrupamento

No dia 22 de Junho foi o encerramento das atividades letivas deste ano. A nossa escola, à tarde particpou com uma canção »A escola é alegria», em que todos os alunos subiram ao palco. A Associação de Pais, à noite, esteve presente participando, em colaboração com a escola, num desfile de fatos elaborados com materiais de desperdício como papeis, jornais, sacos, material plástico de acondicionamento... O tema que levamos foi, como não podia deixar de ser, o mar. OBRIGADA A TODOS OS PAIS!
Participaram 13 alunos de todas as turmas. Havia o mar, algas, uma marinheira, um surfista, um nadador salvador, um polvo, duas sereias, um barco, uma princesa do mar e um peixe.
É importante estarmos presentes nestas atividades que são feitas a pensar no espírito de grupo e na coesão entre todas as escolas.
Afinal todos estavam felizes pelo culminar de mais um ano de trabalho, com muitos momentos de alegria e alguns de tristeza mas com a satisfação de alunos, professores e assistentes terem dado o seu melhor.



                               BOAS FÉRIAS!

21/06/11

Não abandonem os animais

Os animais não são como peças de roupa que se usam quando queremos e se esquecem sem problemas. Os animais são seres vivos que sentem, que sofrem e quando são abandonados podem até morrer de solidão. Como estamos a aproximar-nos de férias contei aos alunos um livro repleto de emoções « O gato que amava a mancha laranja». Os alunos criarm, em grupo uma sinopse a partir do título e de algumas palavras da história que foram escritas no quadro. Todos os grupos apresentaram o seu trabalho. Entretanto foi lida a história e feita reflexão sobre os valores essenciais. No fim cada aluno realizou um marcador de livro sobre o livro para fazer troca e todos ficarem com um miminho do colega.
Autor do livro: Elza Mesquita
Ilustradora: Elza Mesquita e Ana Pereira



14/06/11

Todos iguais, todos diferentes

História «A felicidade das borboletas»
A história que vimos e ouvimos fala da ajuda, da amizade e do carinho que uma criança cega teve dos seus companheiros e deu-nos iniciativa para pensarmos e falarmos sobre o respeito que devemos ter por todos os seres.
      Quando não nos sentimos respeitados ou quando alguém nos rejeita temos diferentes formas de reagir: ficar cabisbaixo e triste; isolar-se e chorar; dar pontapés na parede; bater aos outros; fazer vingança.
            Para que todos nos possamos sentir felizes e amados devemos aprender a comunicar sem violência e ajudarmo-nos uns aos outros.   
«As coisas mais belas da vida não podem ser vistas ou tocadas. Elas precisam ser sentidas com o coração» Hellen Keller

Continuando a história

Hoje depois de ler o texto «O tesouro», do livro «O Sol e os meninos dos pés frios» escrito por Matilde Rosa Araújo, continuamos a imaginar a história que falava de dois irmãos, o Joaquim e a Maria, que pensavam que havia um tespouro numa casa abandonada e decidiram espreitar...
Conseguiram entrar na casa?
Depois de entrarem o que viram?
O que era o tesouro?
O que fizeram com ele?

A Beatriz escreveu assim:
Maria e Joaquim não têm medo
              Maria e Joaquim ficaram cada vez mais nervosos, mas lá resolveram entrar. Nessa casa tinha muitas teias de aranha e estava muito velha.
                  De repente viram uma luz vindo lá do fundo e mais nervosos aproximaram-se devagarinho como um caracol. A luz levava a uma escada. Eles subiram, subiram, subiram e chegaram a uma torre muito alta onde tinha uma alavanca. Maria e Joaquim juntos puxaram a alavanca e a casa transformou-se num castelo de sonho. Os irmãos não encontraram nenhum tesouro. Desiludidos ouviram vozes e rapidamente desceram as escadas. Viram crianças não umas crianças quais queres elas tinham todas uma deficiência. Joaquim e Maria ficaram contentes por ter amigos e respeitaram-nos e aprenderam com eles muitas coisas. Esse sim foi o melhor tesouro que podiam encontrar.

O Carlos Daniel está de parabéns porque mudou de atitude e mostrou que quando trabalha é muito bom. Esperamos que ele continue assim. Ele fez o seguinte texto:
O mito da casa assombrada
                Era uma vez numa pequena aldeia um grupo de crianças que costumavam brincar perto de uma linda lagoa. No meio dessa lagoa existia uma pequena ilha,  onde tinha uma casa um pouco velha.
                Todos na aldeia diziam que lá já tinha vivido um velho homem, que já  há muito tempo ninguém o via. Até já havia quem dissesse que o senhor já tinha morrido, pois não viam o dia todo.
                Já há muito que se dizia que a casa estava assombrada porque durante a noite ouvia-se barulhos estranhos vindo da casa. Ninguém se atrevia a chegara perto. Mas como essas crianças eram tão curiosas e atrevidas, certo dia revolveram tirar a duvida pois além de um pouco abandonada a aquela casa era lindíssima. E era um sitio perfeito para as crianças ali brincar…Assim pensaram todos.
                Pediram aos pais para os ajudar a ir lá. Mas todos se negaram pois tinham medo que as crianças não saíssem de lá. As crianças não ficaram nada satisfeitas com a resposta dos adultos pois tinham muito curiosidade de conhecer o que estava para além daquelas paredes.
                O tempo foi passando e as crianças não tocaram mais no assunto aos pais…   
Certo dia todas as crianças reuniram-se perto da lagoa e para surpresa de todos lá estava um pequeno barco. Entraram no barco e navegaram até à casa.
Ao chegar depararam com tudo menos com o que eles diziam. Afinal o mito era tudo uma invenção pois lá estava o velhinho à espera das crianças. Tinha sido ele que  tinha deixado o barco para que ela pudessem ir à casa para brincarem e dessem mais vida à sua linda ilha.

Moral da história: Nem tudo o que se ouve é!
               

09/06/11

Fenómenos com a luz

          Na semana passada realizamos algumas experiências em que, com um espelho, provocamos a reflexão da luz. A professora fez incidir a luz no espelho, fazendo-a refletir na nossa mão. Após algum tempo a mão começou a aquecer porque o calor da luz solar incidia na nossa mão.
           Também vimos o que acontece a um lápis ou outro objeto que é colocado num copo com água. Colocamos um lápis e no ponto em que o lápis tocou na água, parecia que o lápis se tinha deslocado, tinha partido. Esse fenómeno chama-se refração da luz.
Vimos como o vidro grosso da lupa pode ampliar os objetos.


dispersão da luz através de um prisma
desenho do Santiago

A dispersão da luz é a decomposição da luz nas suas sete cores. Observamos este fenómeno da luz utilizando um copo com água, uma folha  e a luz solar. Os raios luminosos ao atravessar o copo transparente com água, decompuseram-se e pudemos ver a beleza do arco íris.

O que fazemos no Apoio ao Estudo

Aproveitando os materiais e jogos oferecidos pelas editoras, hoje na aula de apoio ao estudo os alunos estiveram a realizar atividades lúdico pedagógicas. Aprenderam através de jogos como dominós e triminós de frações, pentaminós, composições de simetrias, tangrans, dominós de palavras...
Todos os alunos estiveram envolvidos e empenhados nas tarefas.






                           





Mini Olimpiadas na arena dolce vita

                Ontem, dia 8 de Junho a nossa turma e o 1º ano fomos ao Dolce Vita Ovar participar nas Mini - Olimpíadas. No pavilhão tinha 2 percursos com 3 ou 4 jogos.  O primeiro percurso tinha o jogo das pinchonas, a seguir tinha o jogo de rebolar no colchão e a seguir o dos obstáculos. O segundo percurso tinha primeiro o jogo dos sacos, a seguir um  em que se tinha de saltar entre os arcos, a seguir o jogo de rebolar no colchão e depois um jogo que tinha uns sinalizadores e nós tínhamos de passar por eles em ziguezague. Quando acabamos de ver as outras escolas a participar,  eles deram-nos um lanche e um bloco de notas. À escola deram 3 bolas de basquetebol e 3 bolas de futebol.

Todos nós queriamos voltar para o ano, mas esperar menos tempo para participar.



07/06/11

Ser criança é...

Ser criança é...
Ter obrigações
mas também divertimentos
Ter devoções
e ainda ter sentimentos.
Ser criança é ser livre...
E voar e sonhar e sonhar e voar...
Ter dentro de si
um contador de histórias
que em sonho conta
as histórias das suas memórias.
E...
Ser criança é ser criança.
Ser criança é...
Um sonho.                                       Eva


 Ser criança é ser feliz
feliz nas brincadeiras
brincadeiras de criança
criança é o que eu sou
eu adoro ser criança
ser criança é ser feliz.      Flávia

desenho da Carolina Horta

Ser criança é
rir e sorrir
Se fores criança podes
te divertir

Ser criança é
sinal que eu vou crescer
Se fores criança podes
ler e aprender

 
Ser criança é
um momento da vida
Se fores criança podes
fazer uma corrida


Ser criança é
sonhar, sonhar, sonhar...
Se fores criança podes
vários sítios explorar


Ser criança é
os pais chatear
Se fores criança podes
cantar e dançar

Ser criança é
ter trabalhos p’ra fazer
Se fores criança podes
novos amigos conhecer

Ser criança é
Inventar brincadeiras
Se fores criança podes
usar luvas em vez de meias.    
          Poema da Beatriz                                 

Ser criança é magia
Como o fundo da verdadeira flor

Ser criança é divertido
e também muito colorido

Ser criança é alegria
Como o fundo da magia

Ser criança é ter paixão
e os pais no coração.                Sofia Escudeiro

Ser criança é
ser feliz
é ter o amor dos pais
é aprender
é amar
é crescer
é sonhar
é acreditar nas pessoas.                       Inês


Ser criança é engraçado
Brincar na chuva e não ficar molhado.

Ser criança é ser eficaz
Fazer os deveres e nunca ficar para trás.

Ser criança é receber carinhos
Seja dos pais ou dos padrinhos.    
                                                           Carlos Daniel



Construir e verificar...Planificações do cubo


algumas planificações do cubo

Hoje foi proposto aos alunos verificar através da manipulação do POLYDRON, quais as planificações possíveis do cubo. Os alunos desenharam as propostas no caderno e à medida que iam concluindo os desenhos construiam as planificações com o material e uniam os quadrados de forma a verificar se conseguiam construir o cubo ou não.
A aprendizagem da geometria através da manipulação é uma aprendizagem mais consistente e concreta, para além de ser lúdica e motivadora.
não planificações do cubo


04/06/11

Dia Mundial da criança

   Ontem dia 1 de Junho fomos ao Clube Desportivo do Furadouro com a pré e três turmas do centro para celebrar o dia mundial da criança.
    Logo que chegamos participamos numa sessão de hip hop, feita pela professora Fernanda. Lanchamos e começamos fazer os jogos: Jogo 1 latas, jogo 2 sacos, jogo 3 obstáculos, jogo 4 cordas, jogo 5 pé-coxinho, jogo 6 bola presa, jogo 7 ovos e o último jogo foi o jogo das andas.
            Na hora do almoço fomos enganados porque disseram que era hambúrguer e foi pão e panados e a sobremesa disseram que era melão e foram poucas cerejas.
Da parte da tarde, fomos para o Posto de Turismo para fazer um concurso, chamado «Será que sabes?», para testar as nossas capacidades nas 3 disciplinas: Matemática, Língua Portuguesa e Estudo do Meio. Os grupos chamavam-se: «Heróis do Furadouro» e «1 de Junho». Os Heróis do Furadouro ganharam o concurso. O resultado foi: Heróis do Furadouro – 115 pontos e  1 de Junho-  105 pontos.
          A maior parte dos alunos da turma gostou de fazer todas as actividades principalmente de fazer o concurso e do hip hop.





desenho da Eva


02/06/11

Biografia de « José Eduardo Agualusa»


            No terceiro período trabalhamos um livro do PNL que tem várias histórias que gostamos muito. O livro chama-se «Estranhões e Bizarrocos e foi escrito por José Eduardo Agualusa. O Tiago e o Luís fizeram uma pesquisa sobre este autor e encontraram algumas informações. Agora já conhecemos dois livros deste autor angolano.
José Eduardo Agualusa Alves da Cunha nasceu no Huambo, Angola, em 1960.
 Estudou Silvicultura e Agronomia em Lisboa, Portugal.
Os seus livros estão traduzidos para mais de vinte idiomas. Também escreveu várias peças de teatro.
Beneficiou de três bolsas de criação literária: a primeira, concedida pelo Centro Nacional de Cultura em 1997 para escrever « Nação crioula », a segunda em 2000, concedida pela Fundação Oriente, que lhe permitiu visitar Goa (India) durante 3 meses e na sequência da qual escreveu « Um estranho em Goa » e a terceira em 2001, concedida pela instituição alemã Deutscher Akademischer Austauschdienst.
Graças a esta bolsa viveu um ano em Berlim, e foi lá que escreveu « O Ano em que Zumbi Tomou o Rio ».

José Eduardo Agualusa