26/11/10
O elefante acorrentado- em castelhano
Reconto da fábula- A galinha dos ovos de oiro
A galinha dos ovos de oiro
Era uma vez uma galinha que vivia no galinheiro de um camponês.
Essa galinha era muito especial.
A galinha era, na verdade, tão especial que todos os dias punha um ovo de oiro! Estão a ver bem?! De oiro!!
O dono da quinta tinha excepcional orgulho na galinha, e sempre que ia buscar o ovo de oiro pensava:
-Mais uns quinze dias e posso mudar-me para a cidade!!!
Um dia pensou que se matasse a galinha teria a fortuna toda de uma só vez.
Então, no dia seguinte veio tirá-la da capoeira.
Matou-a e…
- Nãaaaaaaaaooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O camponês ficou mudo de espanto, pois não havia nada lá dentro.
O corpo da galinha era basicamente igual ao das outras.
Moral da história
O camponês não soube dar valor à sua fortuna e por isso ficou pobre.
Quem tudo quer tudo perde.
25/11/10
Visita da avó do João - peixeira
Visita da avó do João
No dia 9 de Novembro de2010 a D. Maria do Carmo veio à nossa escola falar da sua profissão. Maria do Carmo vende peixe há 35 anos. Antes de ser peixeira foi costureira e trabalhou como auxiliar na nossa escola. Ela ganhava 120 escudos por mês. Como ganhava muito pouco, decidiu dedicar-se à venda de peixe. Vende: faneca, petinga, cavala, robalo, dourada, lula, solha, polvo e sardinha. Nós vimos e mexemos em alguns destes peixes. Gostamos de ver alguns órgãos como o coração, o fígado, as guelras e outros órgãos.
Antigamente, as peixeiras iam para a praia esperar que as juntas de bois trouxessem as redes. As juntas de bois eram 12, o que significa que os bois eram 24.
As peixeiras espalhavam-se na areia para escolher o peixe. Para não se picarem ao peixe-aranha, elas cortavam a cabeça das lulas e enfiavam-nas nos dedos, não fossem eles aparecer e pregar-lhes uma partida!
Para amanhar o peixe são precisos vários utensílios: escamador, antes de madeira e agora de inox, tesoura e uma faca de bico.
Quando vai à lota de Matosinhos, levanta-se ás 02:00 da manhã para ir buscar o peixe. Nos dias em que não vai levanta-se ás 06:00 da manhã.
A vida de peixeira é difícil e dura.
Nós gostamos muito da visita especialmente de tocar no peixe.
Foi excelente!
24/11/10
Reconto pela Beatriz e Santiago da fábula «A galinha dos ovos de ouro»
Era uma vez um camponês que tinha uma galinha. Todos os dias ela punha um ovo, um ovo de ouro. Ele pensou que se em cada dia a galinha punha um ovo de ouro ele ficava rico e podia mudar-se para a cidade. Voltou a pensar:
__ Se eu a alimentasse melhor ela ficava mais gorda e o tesouro que estava lá dentro, maior.
Todos os dias dava-lhe o quádruplo do milho de antes enquanto as outras galinhas, todos os dias reclamavam. O camponês resolveu matá-la. Ele pegou numa faca e abriu-lhe a barriga mas:
__Oh!__ O interior dela era igual ao das outras galinhas. Gastei o meu dinheiro para nada.
O camponês ficou com as mãos a abanar.
__ Se eu a alimentasse melhor ela ficava mais gorda e o tesouro que estava lá dentro, maior.
Todos os dias dava-lhe o quádruplo do milho de antes enquanto as outras galinhas, todos os dias reclamavam. O camponês resolveu matá-la. Ele pegou numa faca e abriu-lhe a barriga mas:
__Oh!__ O interior dela era igual ao das outras galinhas. Gastei o meu dinheiro para nada.
O camponês ficou com as mãos a abanar.
Reconto da fábula «O corvo e a raposa», pela Eva
«O corvo e a raposa»
Era uma vez um corvo que tinha encontrado um delicioso queijo numa janela entreaberta:
— Oh!!! Que belo queijinho!!! Leva-lo-ei para o ninho e ele vai logo direto para o meu estômago!! – Dito isto, pegou no queijo e fugiu. Como estava cansado pousou num ramo de árvore a descansar.
Uma raposa matreira, que passava por ali, deu pelo corvo e foi logo pensar numa maneira de lhe deitar o dente.
-Bom dia, belo corvo!! — Deu este, e muitos outros elogios e o corvo queria largar o queijo para lhe agradecer.
-quem me dera ouvir a sua voz…
O corvo não conseguiu resistir mais e abriu o bico:
— Todos os dias eu canto, uma canção como esta, sou corvo mais bonito que vive nesta floresta!
Mesmo sem notar, o queijo caiu-lhe do bico.
A raposa, maravilhada, pegou no queijo e fugiu a sete pés.
Era uma vez um corvo que tinha encontrado um delicioso queijo numa janela entreaberta:
— Oh!!! Que belo queijinho!!! Leva-lo-ei para o ninho e ele vai logo direto para o meu estômago!! – Dito isto, pegou no queijo e fugiu. Como estava cansado pousou num ramo de árvore a descansar.
Uma raposa matreira, que passava por ali, deu pelo corvo e foi logo pensar numa maneira de lhe deitar o dente.
-Bom dia, belo corvo!! — Deu este, e muitos outros elogios e o corvo queria largar o queijo para lhe agradecer.
-quem me dera ouvir a sua voz…
O corvo não conseguiu resistir mais e abriu o bico:
— Todos os dias eu canto, uma canção como esta, sou corvo mais bonito que vive nesta floresta!
Mesmo sem notar, o queijo caiu-lhe do bico.
A raposa, maravilhada, pegou no queijo e fugiu a sete pés.
Poema construído pela Beatriz
O autor da Historia è Jorge Bucay
E um elefante criou
Leu, leu o seu trabalho
E de repente pensou
Fazer um elefante a desistir
Ajuda tentava pedir
Não iria conseguir
Tempo, tempo ia passando
Ele fazia de tudo para sobreviver
Acorrentado para todo sempre iria ser
Corrente muito forte
O elefantezinho infeliz parecia
Rrrr cheio de frio a apanhar chuva
Rir raramente alguém o via
Elefante pequeno era, mas crescera
Não e a por a sua força á prova
Tantos anos passara
Andou no circo sempre acorrentado
Dando espetáculos a milhares de crianças
O seu fim assim terminara.
E um elefante criou
Leu, leu o seu trabalho
E de repente pensou
Fazer um elefante a desistir
Ajuda tentava pedir
Não iria conseguir
Tempo, tempo ia passando
Ele fazia de tudo para sobreviver
Acorrentado para todo sempre iria ser
Corrente muito forte
O elefantezinho infeliz parecia
Rrrr cheio de frio a apanhar chuva
Rir raramente alguém o via
Elefante pequeno era, mas crescera
Não e a por a sua força á prova
Tantos anos passara
Andou no circo sempre acorrentado
Dando espetáculos a milhares de crianças
O seu fim assim terminara.
Poema da Mariana, Gonçalo P. e Maria Carolina
Era uma vez um elefante acorrentado
Que estava cansado
De ser mal tratado
Que ate pôs o circo arrepiado.
O elefante recém-nascido
Vivia muito infeliz
Mas era muito querido
No circo era triste.
Um dia ele desistiu
De tentar fugir
O elefante não resistiu
E no circo ele começou a rir.
Que estava cansado
De ser mal tratado
Que ate pôs o circo arrepiado.
O elefante recém-nascido
Vivia muito infeliz
Mas era muito querido
No circo era triste.
Um dia ele desistiu
De tentar fugir
O elefante não resistiu
E no circo ele começou a rir.
23/11/10
Poema construído pela Flávia, Carolina Horta e Franclim
O ilustrador da história chama-se Gusti
E o elefante estava acorrentado
Lá ele estava chateado
E tentou libertar-se
Ficou lá muito tempo preso
Ao fim de alguns dias ficou surpreso
Não conseguia libertar-se
Tentou gravar na memória que não conseguia-se soltar-se
Então ficou lã memorizado
A malta do circo prendia-o a uma corrente
Com as suas lembranças não se queria libertar
O elefante esqueceu-se que agora estava grande e soltar-se .
Riram-se as pessoas do elefante
Riram-se sem parar
Então ele ficou triste
Não quis tentar soltar-se
Toda a gente o tratava mal
Ao anoitecer todas as pessoas abandonavam
De noite tentava soltar-se
O elefante no circo foi uma atracão .
E o elefante estava acorrentado
Lá ele estava chateado
E tentou libertar-se
Ficou lá muito tempo preso
Ao fim de alguns dias ficou surpreso
Não conseguia libertar-se
Tentou gravar na memória que não conseguia-se soltar-se
Então ficou lã memorizado
A malta do circo prendia-o a uma corrente
Com as suas lembranças não se queria libertar
O elefante esqueceu-se que agora estava grande e soltar-se .
Riram-se as pessoas do elefante
Riram-se sem parar
Então ele ficou triste
Não quis tentar soltar-se
Toda a gente o tratava mal
Ao anoitecer todas as pessoas abandonavam
De noite tentava soltar-se
O elefante no circo foi uma atracão .
22/11/10
Poema da Eva, Fábio e Santiago
O autor da história é Jorge Bucay.
Ele teve amor e carinho ao criá-la.
Levou a magia da escrita a todas as páginas
E brincando com as palavras
Ficou uma história chamada «O Elefante Acorrentado».
A história, por dentro, era um selo encantado.
Não vamos desvendar a história, mas sim contar um bocado
Tinha o circo um elefante
Elefante Acorrentado
Que toda a noite e todo o dia
Estava aprisionado:
— Quero soltar-me! Quero soltar-me!
Era divertido saber
Toda a história até ao fim
Mas não posso contar
Pois já prometi;
Não posso desvendar
Aquilo que seria de esperar
Que eu fosse contar.
Se ficaram com vontade
Da história conhecer
O livro vão ter mesmo de ler.
Ele teve amor e carinho ao criá-la.
Levou a magia da escrita a todas as páginas
E brincando com as palavras
Ficou uma história chamada «O Elefante Acorrentado».
A história, por dentro, era um selo encantado.
Não vamos desvendar a história, mas sim contar um bocado
Tinha o circo um elefante
Elefante Acorrentado
Que toda a noite e todo o dia
Estava aprisionado:
— Quero soltar-me! Quero soltar-me!
Era divertido saber
Toda a história até ao fim
Mas não posso contar
Pois já prometi;
Não posso desvendar
Aquilo que seria de esperar
Que eu fosse contar.
Se ficaram com vontade
Da história conhecer
O livro vão ter mesmo de ler.
Poema do Vitor e da Sofia E.
Era uma vez um elefante
Elefante que estava no circo
Circo fantástico onde trabalhava
Trabalhava e sonhava soltar – se da estaca
Estaca com uma corrente de ferro
Ferro muito poderoso
Poderoso que o elefante não conseguia soltar-se
Soltar-se da maldição da corrente
Corrente maldita
Maldita equipa do circo
Circo das suas atuações
Atuações do elefante
Elefante que desistiu de se libertar da corrente
Corrente que prendia o elefante
Elefante que se resignou a ser a estrela principal do CIRCO
Elefante que estava no circo
Circo fantástico onde trabalhava
Trabalhava e sonhava soltar – se da estaca
Estaca com uma corrente de ferro
Ferro muito poderoso
Poderoso que o elefante não conseguia soltar-se
Soltar-se da maldição da corrente
Corrente maldita
Maldita equipa do circo
Circo das suas atuações
Atuações do elefante
Elefante que desistiu de se libertar da corrente
Corrente que prendia o elefante
Elefante que se resignou a ser a estrela principal do CIRCO
21/11/10
18/11/10
Projeto «O mar» Há mares e mares
«Os mares são diferentes uns dos outros.»
Há mares frios como o Inverno. Outros quentinhos e agradáveis como a lareira, mares que quando entramos apetece-nos estar lá o dia todo e não sair.
Há mares que cada vez que damos um passo, ficam com ondas mais fortes, mais fundos, zangados e maus, tão perigosos que nos podem engolir e com remoinhos que levam as pessoas.
Há mares com cheiro a maresia que faz-nos gostar de caminhar à beira-mar e observar as águas límpidas.
Há mares que fazem ondas gigantes até chegar a nossa casa e podem também inundar os cafés.
Há mares que são engolidos pelas suas próprias ondas.
Há mares que de noite parecem espelhos a brilhar como diamantes, tão cristalinos que se podem ver a areia, as pedras, as conchas, os búzios… outros que parecem um caixote do lixo, poluídos e muito mal cheirosos.
Há mares que batem nas rochas e fazem barulho. Há mares com barcos que as ondas levam e trazem, por vezes só levam e não os trazem… pertencem ao mar.
Há mares que têm areia grossa, cavalos-marinhos, polvos, peixes bonitos verdes, azuis, cor-de-laranja…salmões que nadam tranquilos e felizes, golfinhos que nos podem dar uma boleia e tubarões que comem os barcos de uma só vez.
Há mares com habitantes de cores incríveis. Os mares rodeiam a terra, nunca acabam, a menos que não os preservemos.
O mar é fantástico!
12/11/10
05/11/10
Desenho da Beatriz sobre a visita do Sr. Hélio- 29/10/2010
Este ano a nossa turma vai, na área de Projeto, trabalhar o tema mar. Descobrimos que na nossa turma havia alguns alunos que tinham familiares ligados ao mar. Na sexta-feira dia 29 de Outubro, veio o pai do Gonçalo Filipe.
Ficamos a saber muitas coisas. O senhor Hélio trabalhava num café e aos 23 anos começou a dedicar - se à pesca. Há diferentes redes para capturar diferentes espécies de peixes. Ele pesca na ria e no mar. Na ria pesca enguias, bivalves como o berbigão e a amêijoa; caranguejos, lampreia, linguado e chocos. No mar pesca dourada, sargo, robalo e choco. A rede para apanhar o choco coloca – se de manhã e recolhe – se à noite. A rede para apanhar enguias chama – se galricho. Ficamos a saber que não se pode pescar todo o ano. As enguias, os bivalves e os caranguejos apanham – se de Setembro a Março.
Também na pesca é preciso segurança. É obrigatório a bóia, a lanterna estanque, a navalha de pontas redondas, os coletes e a caixa de primeiros socorros. Os very lights são usados em situações de perigo, para pedir ajuda.
Todos nós gostamos imenso de tocar nas redes, de ver os very lights, de vestir o colete e de sentir o peso da bóia.
Foi excelente, produtiva, interessante e emocionante! …
02/11/10
01/11/10
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